Um brinde aos que nos julgam à eles toda saúde do mundo, e para nós descobertas inacreditaveis, toda sorte e sorrisos, que nossa companhia não nos baste, que façamos amigos, que o nosso silêncio seja confortável assim como as nossas gargalhadas, que os nossos olhares sejam sempre compreendidos mesmo aqueles de desaprovação, que as palavras não nos falte e que elas sejam usadas na hora certa, que nossa essa embriagues seja mutua, que as mãos sempre se toquem, que os lábios se encontrem diariamente, que a idéia que temos um do outro sempre se renove, que a percepção do certo ou errado se amplie, que os pés busquem o mesmo caminho mas que a direção seja mutável, que o novo seja passageiro, que o inverno tenha ombros quentes, que romantismo não nos cegue, mas que a razão não vença sempre, que incoerência nos acompanhe de vez em quando, mas só até onde podemos segura-la.
Que a incompreensão que causamos aos outros seja constante, que façamos eles se perguntarem como conseguimos, o que na verdade temos? E, que eles nunca tenham a resposta, que assim como nós eles fiquem sempre na dúvida, quando ira acabar?
Que a incompreensão que causamos aos outros seja constante, que façamos eles se perguntarem como conseguimos, o que na verdade temos? E, que eles nunca tenham a resposta, que assim como nós eles fiquem sempre na dúvida, quando ira acabar?
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